domingo, 31 de outubro de 2010

Bombeiro mais velho de Portugal completou 100 anos

Foto: CM
O bombeiro mais velho do país, Henrique Amaro, foi ontem homenageado pelo seu 100º aniversário durante o 5º fórum nacional dos bombeiros honorários, que reuniu em Santarém mais de 1300 elementos dos quadros de honra. “Eu sou do tempo em que não havia auto-tanques e os fogos eram apagados com os ramos das árvores, cortados à machadada”, recordou ao CM Henrique Amaro, que apagou 100 velas na quinta-feira, 28 de Outubro, conservando uma memória e uma lucidez de fazer inveja.
“Para nós, era uma alegria tremenda quando chegávamos ao fim de um incêndio com êxito, mesmo estando exaustos”, frisou o homenageado, para quem “não há comparação possível entre o antigamente e o agora. Ainda bem que os jovens sabem mais e têm outros equipamentos”. O actual segundo comandante do quadro de honra dos bombeiros voluntários de Agualva – Cacém tornou-se soldado da paz com apenas 23 anos, como bombeiro de 3ª classe no corpo de Campo de Ourique, onde permaneceu quatro anos.
Em 1941, mudou de residência e ingressou nos bombeiros de Agualva – Cacém. Como o tempo anterior não lhe foi contabilizado, Henrique Amaro teve que passar novamente pela escola de recrutas antes de entrar no corpo activo, onde esteve durante 29 anos. Entre 1965 e meados de 1968, assumiu funções de segundo comandante, tendo de seguida sido nomeado comandante interino até à data da sua reforma, a 2 de Novembro de 1970.
Henrique Amaro sublinha com orgulho que é o “sócio nº12” da Associação Humanitária dos Bombeiros de Agualva – Cacém, que ultrapassa já os 20 mil associados. Este prémio “não é para mim, é para todos os que são e foram bombeiros”, afirmou o homenageado, distinguido numa cerimónia organizada pela Liga de Bombeiros Portugueses e pela Associação Reviver Mais, e onde esteve presente o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.


 
Fonte:CM

Árvores caem sobre 5 carros

Foto: CM

 Cinco carros ficaram destruídos na sequência da queda de duas árvores de grande porte em Matosinhos.
As quedas, em sítios diferentes em menos de uma hora, foram provocadas pelo mau tempo que ontem se fez sentir ao início da noite no Grande Porto. Na primeira situação, às 19h18, uma árvore caiu em cima de dois carros que estavam estacionados na avenida da Pedra Verde, em São Mamede de Infesta.
A condutora de um dos veículos ainda conseguiu retirar o carro dos escombros, ajudando assim os trabalhos dos bombeiros. Às 19h55, uma árvore derrubou um poste de alta tensão que, por sua vez, tombou sobre três automóveis no Padrão da Légua, na mesma freguesia. Apesar do susto, ninguém sofreu ferimentos.

 
Fonte:CM

Mau tempo: 442 inundações, 42 quedas de árvore e 11 deslizamento de terras



O mau tempo que hoje, sábado, se registou provocou a nível nacional 442 inundações, 42 quedas de árvore, 11 deslizamentos de terras e 20 quedas de estruturas, disse à Lusa fonte da Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Segundo a Protecção Civil, desde as 00:00 de hoje, sábado, registaram-se ainda 48 limpezas da via.
A mesma fonte adiantou à agência Lusa que a maioria das ocorrências provocadas pela chuva forte ocorreu na região de Lisboa, tendo os bombeiros sapadores registado 160.
De acordo com a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC), a chuva forte provocou inundações em casas de habitação e na estrada junto ao nó de Frielas, em Loures, que levou ao resgate de pessoas de algumas habitações e do interior de várias viaturas, incluindo um autocarro.
A fonte da ANPC adiantou que oito pessoas ficaram desalojadas devido às chuvadas, mas entretanto já foram alojadas pela Câmara Municipal de Loures.
As inundações ocorreram por volta das 15 horas e no local estiveram os bombeiros de Loures com 17 operacionais e quatro viaturas.
A ANPC destacou também a queda de uma árvore em Cascais, que danificou várias viaturas.
A chuva intensa de hoje à tarde também levou ao corte temporário do trânsito no interior do concelho de Oeiras e à inundação do jardim municipal da cidade.


Fonte:JN

sábado, 30 de outubro de 2010

Três feridos graves em acidente no IC 19


Um acidente rodoviário provocou na madrugada de hoje, sábado, três feridos graves no IC 19, na Amadora, devido a uma das viaturas ter passado para a faixa de rodagem contrária.
De acordo com uma fonte do Regimento Sapadores Bombeiros, o acidente, que ocorreu cerca das 2.55 horas, envolveu duas viaturas ligeiras, com a "necessidade de desencarcerar as três vítimas" que foram transportados ao hospital de Santa Maria, em Lisboa.
O Instituto Nacional de Emergência Médica "estabilizou as vítimas no local, devido à gravidade dos ferimentos", disse a fonte dos sapadores.
As causas "são ainda desconhecidas", no entanto o "piso estava molhado na altura do acidente", concluiu.
Nas operações de socorro estiveram envolvidos cerca de 30 operacionais do Regimento de Sapadores Bombeiros e dos bombeiros da Amadora, apoiados por várias viaturas.


Fonte:JN

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Bombeiros em guerra com INEM



Os Bombeiros Voluntários de Vouzela acusam o INEM de estar a deitar dinheiro fora, ao manter estacionada no centro de saúde uma ambulância que concorre directamente com a que há 20 anos está sediada no seu quartel.
A denúncia pública da situação, feita pelo comando do corpo de bombeiros, decorre da alegada falta de resposta da instituição de emergência médica aos sucessivos alertas que lhe têm sido dirigidos.
"O que está a acontecer neste concelho, basicamente, é que o INEM está a concorrer consigo próprio, ao manter duas ambulâncias que duplicam despesas e recursos sem justificação plausível", acusa o comandante Joaquim Tavares.
Na origem do impasse, que está a gerar mal estar na colectividade, está a instalação, há cerca de dois anos, de uma segunda ambulância do INEM no centro de saúde local. Uma decisão que teve por objectivo colmatar o encerramento do Serviço Atendimento Permanente (SAP) no concelho em Dezembro de 2008.
"Foi uma decisão meramente política", afirma o comandante, para quem o número de saídas média mensal do INEM (15 por mês) não justifica o funcionamento simultâneo de duas ambulâncias.
"Se estivéssemos a falar de um veículo medicalizado, ainda se aceitava. Mas trata-se de dois caros com as mesmas funcionalidades", acrescenta o mesmo responsável.
As críticas dos bombeiros tornam-se mais contundentes, face à alegada falta de diálogo da direcção nacional do INEM.
"Mandámos vários ofícios à anterior direcção do INEM, a alertar para os problemas, e continuamos à espera de resposta", acusa o 2º comandante Paulo Teixeira.
A corporação fala em "enxovalho e humilhação" aos bombeiros que operam a ambulância do INEM existente no quartel.
"Nós temos de manter as equipas afectas ao serviço com todos os custos que tal comporta. Mas há mais. Recentemente, a ambulância que assegura no centro e saúde o serviço nocturno, passou a trabalhar de dia em Viseu. São duas viagens, mais de 70 quilómetros, que alguém tem de pagar. Isto é má gestão", critica o comando em uníssono.
"Burocracia em excesso" na determinação do socorro (bombeiros ou INEM), está ainda a provocar, segundo a corporação, custos para a colectividade calculados em mais de 10 mil euros apenas este ano.
Nem sequer a existência de um disfibrilhador na ambulância estacionada no centro de saúde é considerada válida. "Nós temos dois. Um está ao serviço do INEM".
Contactada pelo JN, a direcção nacional do INEM, através do responsável pelo gabinete de informação, recusou qualquer tipo de polémica com os bombeiros de Vouzela.
"Em emergência não há concorrência desleal com nenhum dos nossos parceiros. Trabalhamos todos para salvar vidas", afirma Pedro Santos. O responsável lembra que a localização de uma ambulância do serviço no centro de saúde, "foi uma exigência local" aquando do encerramento do SAP. Garante, ainda, "total disponibilidade" da instituição para dialogar com a corporação.


Fonte:JN

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Funcionário desaparecido encontrado enforcado

O funcionário da Câmara Municipal de Oliveira de Azeméis que se encontrava desaparecido há mais de uma semana foi encontrado morto, num pinhal. não muito longe da sua residência. O corpo estava em pose de enforcado, mas a hipótese de crime está em aberto.
Fernando Pinho, estava desaparecido desde terça-feira da passada semana. Foi encontrado num zona de pinhal, a cerca de 800 metros do local onde tinha sido descoberto o seu automóvel, abandonado.
O corpo terá sido descoberto por elementos dos bombeiros de Arrifana, Santa Maria da Feira, que, juntamente com elementos da Policia Judiciária (PJ) do Porto e da GNR, efectuavam desde a manhã intensas buscas naquela zona de mata.
O JN apurou que o homem se encontrava enforcado numa árvore de pequeno porte. Ostentava a corda no pescoço, mas estaria com os pés assentes no chão e as pernas reflectidas. A PJ isolou de imediato uma extensa zona de pinhal procedendo a uma exaustiva busca de indícios que ajudarão à investigação.
Há dois caminhos de acesso possíveis àquele local, que está situado num monte. O que está mais perto do local onde o carro de Fernando Pinho foi encontrado, obrigaria a uma difícil deslocação por uma zona de mato muito íngreme.
A localização do corpo só terá sido possível graças ao telemóvel que trazia consigo. Foi possível determinar a área aproximada de onde era emitido o sinal, sendo que, nos últimos dias, esse sinal tinha já desaparecido, dando a entender que o telemóvel se encontrava sem bateria.
O estado avançado de decomposição em que se encontrava o corpo, dificultando inclusive uma identificação imediata, faz acreditar que ali se encontrasse desde o dia do seu desaparecimento.
De referir, ainda, que o pinhal onde o corpo foi descoberto está localizado perto da residência de Sérgio Cruz, o taxista que alertou as autoridades para a existência da viatura abandonada de Fernando Pinho e que o terá transportado, juntamente com outro indivíduo, na madrugada do desaparecimento, desde S. Roque até ao centro da cidade de S. João da Madeira.
Sérgio Cruz chegou mesmo a ser ouvido pela PJ do Porto, tendo contado detalhadamente a viagem que efectuou com Fernando Pinho e com o desconhecido. Sérgio Cruz salientou o facto de Fernando ter feito da a viagem em silêncio, e principalmente recordou um desabafo do funcionário camarário à saída do carro. "Agradeceu, desejou-me bom trabalho e saúde e felicidade para toda a vida", recordou.
Mas a denúncia também lhe trouxe uma carga de trabalhos: "Se vir alguma coisa anómala de gente que não seja a minha família, não vou mais avisar as autoridades", lamentou-se, ontem, ao JN.


Fonte: JN

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Colisão com carro mata motociclista

Uma colisão entre um automóvel e uma mota, ontem, terça-feira, pouco depois das 15 horas, na variante que passa em Santa Maria de Sardoura, Castelo de Paiva, causou um morto e dois feridos graves. O motociclista não resistiu aos ferimentos. A estrada esteve cortada.
Durante cerca de uma hora, as equipas médicas procederam a manobras de reanimação do homem de 30 anos que seguia ao volante da mota. Apesar das tentativas, José Nunes Moreira, que era da freguesia de Fornos, Castelo de Paiva, acabou por falecer ainda no local do acidente.
Os dois feridos graves, Manuel Silva Almeida Tavares e Maria Helena Gomes Azevedo, de Termas de S. Vicente, Penafiel, seguiam no automóvel. Depois de receberem os primeiros socorros, ambas as vítimas foram transportadas para o hospital. Manuel, de 51 anos, seguiu para o Hospital Padre Américo, em Penafiel, com várias fracturas.
A mulher, de 45 anos, cujo estado inspirava ainda mais cuidados, foi transportada para o Hospital de S. João, num helicóptero do INEM.
As causas do acidente - foi uma colisão frontal - ainda estão por apurar. Ao JN, o comandante dos Bombeiros Voluntários de Castelo de Paiva, que acorreram ao local para socorrer as vítimas, sublinhou que, naquela zona, o piso está em bom estado.
Recordou, contudo, que nos tempos mais recentes, é já o segundo acidente com consequências trágicas. Antes, havia apenas o registo de embates sem muita gravidade.
O aparatoso embate de ontem e consequentes operações de socorro obrigaram ao corte da variante entre Castelo de Paiva e Entre-os-Rios durante grande parte da tarde.



Fonte:JN

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Quartel de Siza é o orgulho dos "Vermelhos"


Serão a primeira corporação de bombeiros a ter um quartel com a assinatura do arquitecto Álvaro Siza Vieira. E uma casa-escola circular - a torre costuma ser quadrada -, outro imensurável orgulho para os "Vermelhos", nome pelo qual os Bombeiros Voluntários de Santo Tirso ficaram conhecidos, por contraponto cromático à corporação dos Tirsenses, os "Amarelos", surgida posteriormente.
O quartel "é a nossa maior aspiração", desabafa o primeiro comandante, Joaquim Souto, aliviado por as obras estarem, agora, no terreno, após anos de avanços e recuos. "Há muitas coisas que queríamos fazer e não podemos porque estamos limitados em termos de espaço", aponta, exemplificando: "Este quartel não tem um espaço para praticar Educação Física, que é uma coisa imprescindível".
E, nos exíguos 400 metros quadrados da velha sede da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Santo Tirso, inaugurados em 1934, por altura do 56º aniversário da instituição, não cabem camaratas femininas, uma oficina, uma sala de formação nem, tão pouco, as viaturas da corporação, sendo que quase metade da frota tem de ficar aparcada na rua.
Com mais do que o triplo da área actual, a nova casa resolverá a maior dificuldade da corporação: os 1400 metros quadrados do quartel vão albergar as tão ansiadas valências em falta.
Erguido num terreno com 3800 metros quadrados pertencente à Quinta de Geão e doado pela Câmara de Santo Tirso, o edifício ficará situado na Rua do Arco, junto à Biblioteca Municipal e perto da EN104. A obra, orçada em 1,1 milhões de euros (com financiamento europeu de 70%), ficará pronta em meados de 2011.
Mas, para lá de um quartel que entrará para a história da arquitectura portuguesa como o primeiro - e, até agora, o único - desenhado por Siza Vieira, os Voluntários de Santo Tirso orgulham-se de uma história secular, cuja génese os leva a figurar nas primeiras 15 associações de bombeiros do país.
Inscritos nos 132 anos de vida desta corporação contam-se episódios da rivalidade que outrora marcaram as relações com a corporação concorrente, surgida há 80 anos, de uma ruptura no seio dos "Vermelhos", e baptizada de "Amarelos", nome pelo qual ficariam conhecidos os Voluntários Tirsenses.
Nos livros de memórias reza, ainda, uma invulgar parceria com uma instituição cultural que resultou na construção do actual quartel: no primeiro andar, o amplo e elegante salão nobre da associação, foi construído de forma a funcionar como sala de espectáculos, sendo, até, dotado de balcão. "Este quartel teve uma actividade cultural muito grande", recorda Joaquim Souto.

 
Fonte:JN

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

"Pequena labareda tornou-se o inferno"


Uma casa em Alfena, Valongo, foi, ontem, completamente destruída pelas chamas. A moradora veio para a rua gritar por socorro, mas já não havia nada a fazer. Adelaide Alves, 57 anos, foi levada para o S. João por ter inalado fumo e com dedos queimados.
Abel Quintela, 44 anos, estava no café quando ouviu "uns gritos desesperados". Quando chegou "à face da estrada" viu Adelaide "com uma caneca na mão a tentar apagar as labaredas". "Corri logo para ajudar, mas mal entrei na casa para tentar desligar o quadro da luz percebi que aquilo rapidamente se estenderia a toda a casa", explicou, ao JN.
"Em apenas 30 segundos, uma pequena labareda tornou-se no inferno. O receio era que as chamas chegassem à oficina", contou Abel Quintela, que ajudou "o amigo" [dono da oficina] a tirar para a rua as botijas de gás.
Na casa ao lado, também a senhoria da pequena habitação onde vivia Adelaide, passou "por um grande susto". "Só via chamas a saírem pela janela e a sorte foi as paredes que dividem as casas serem largas e em pedra", descreveu Aurélia Alves, de 75 anos.
Adelaide Alves desmaiou em frente a casa e foi levada pelo INEM para o Hospital de S. João, no Porto. Hélder Marques, genro da vítima, disse, ao JN, que a sogra "inalou muito fumo e queimou dois dedos de uma mão quando, no meio da aflição, procurava a chave de casa".
Quando os Bombeiros Voluntários de Ermesinde chegaram ao local do incêndio, na Rua 1º de Maio, em Alfena, "as chamas já se tinham propagado a toda a habitação", contou o segundo comandante, Emanuel Santos.
No entanto, havia ainda o risco do fogo se propagar aos edifícios contíguos. De um lado, uma casa de dois pisos, onde mora um casal de idosos, senhorios da casa ardida. Do outro, uma oficina de pichelaria, com seis garrafas de gás lá dentro. Valeu a rápida intervenção dos bombeiros, tendo as chamas chegado apenas a destruir parte do telhado da oficina.


Fonte:JN

sábado, 23 de outubro de 2010

Criança de oito anos morre no Aquaparque

Uma criança de oito anos morreu, ontem, sexta-feira, à tarde, a caminho do Hospital Dr. Nélio Mendonça, depois de ter sido acometido de doença súbita no Aquaparque, em Santa Cruz.
A vítima, de oito anos, tinha acabado de descer, juntamente com a mãe, um dos tobogãs do complexo, quando começou a vomitar. Perante o cenário, o menino chegou a vomitar sangue, foram chamados os Bombeiros Municipais de Santa Cruz (BMSC) que por sua vez pediram a presença da Equipa Médica de Intervenção Rápida (EMIR).
Foram tentadas várias reanimações e a criança foi, acompanhada pelos pais, transportada ao hospital, numa ambulância dos BMSC, mas acabou por não resistir.
A criança, que estava há algumas horas no parque com os pais, terá comido antes de ir á água, e no final da descida do tobogã sentiu-se mal, sendo retirada da água por uma dos vigilantes do parque.
O director do Aquaparque, Luís Miguel Rodrigues, estava ontem bastante consternada com a "tragédia" que aconteceu. "Nós só temos que lamentar, e enviar as nossos sinceras e profundas condolências à família", adiantou, explicando que a criança não caiu nem sofreu qualquer tipo de acidente.
"O que as equipas de socorro nos disseram, foi que o menino foi acometido de uma doença súbita", acrescentou Luís Miguel Rodrigues, dizendo que a vítima tinha acabado de descer o tobagã preto, juntamente com a mãe, numa bóia dupla, quando sentiu-se mal. "O nosso vigilante foi lá buscá-lo, mas viu logo que o caso era grave", contou o responsável, lamentando a morte da criança.
"Estava um dia bonito, calmo, e isto é uma tragédia que ensombra tudo".



 
 
Fonte:JN

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

1º CURSO DE COMBATE A INCENDIOS URBANOS E INDUSTRIAIS U.L.F IZEDA







Teve inicio em Izeda o 1º curso C.I.U.I (Combate a incêndios urbanos e industriais) ,administrado na U.L.F de Izeda. Com data de incio no passado dia 2 de Outubro, e fim dia 10 de Outubro.
Participaram os corpos de Bombeiros de, Macedo de Cavaleiros, Izeda, Mogadouro e Carrazeda de Ansiães.
Ficam Algumas fotos do 1º curso C.I.U.I, ministrado naquela U.L.F.


 

Fonte: Blog Bombeiros Macedo

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Incêndio Urbano em Torre de Dona Chama




Hoje, por volta das 13:30 horas, os B.V. Torre de Dona Chama foram alertados pela GNR para um incêndio urbano. Depois de tocar a sirene, alguns bombeiros compareceram no quartel e, depois de devidamente equipados, deslocaram-se no VECI-03 e no VFCI-04, num total de seis homens. No Teatro de Operações compareceram, também os bombeiros de Macedo de Cavaleiros com um VTGC que, na altura, passavam por esta localidade. Do incêndio resultaram danos em alguns móveis, electrodomésticos  e  roupa. A administração, em nome dos bombeiros da Torre, aproveita para agradecer a presença dos bombeiros de Macedo de Cavaleiros que, sem qualquer obrigação, se disponibilizaram de imediato a ajudar.


Fotos: Bbvtdc

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Funcionários de museu salvam homem de morrer afogado

Um homem de 77 anos foi ontem retirado em situação de pré-afogamento das águas do rio Arade, em Portimão.
O acidente ocorreu, por volta das 9.30 horas, num pontão da zona ribeirinha da cidade, próximo do museu municipal. Foram aliás, alguns funcionários do museu que valeram à vítima, já que, ao aperceberem-se do acidente, lançaram-se à água e conseguiram retirar da água o homem, que, no entanto, já estava inconsciente.
A vítima foi depois assistida pelos Bombeiros Voluntários de Portimão e pelo INEM, tendo recuperado a consciência e sido transportado para o Hospital do Barlavento Algarvio, recebendo oxigénio durante o trajecto.
Depois de ter dado entrada na rede de reanimação do hospital, foi transferido para a Unidade de Cuidados Intensivos, onde ficou internado com prognóstico reservado.



Fonte: JN

domingo, 17 de outubro de 2010

Tractor mata em Carrazeda de Ansiães

Mais uma morte na sequência de um acidente envolvendo um tractor agrícola. Aconteceu ontem, cerca das 13.00 horas, em Selores, Carrazeda de Ansiães.
A vítima é António José Reis, um emigrante na Alemanha já aposentado que passava a maior parte do ano na sua terra natal, onde cultivava pequenas propriedades.
O afilhado da vítima, Francisco Pinto, explica que o padrinho foi tirar umas silvas de um terreno, numa zona conhecida por moitas, e foi lá que se deu o acidente mortal que deixa pena na aldeia.
“Ele ía amarfanhar ali umas silvas com a caixa do tractor, mas eu já não vi nada” refere.
A vizinha Edite Correia também lamenta a morte de António José Reis e conta que quando soube foi logo tratar de amparar a viúva, que sofre de problemas cardíacos.
“Fui socorrê-la porque era a minha obrigação, ela já estava encostada à parede a gritar e eu sei que ela é doente e trouxe-a para aqui” refere.
A viúva foi acompanhada durante a tarde de ontem por uma assistente social, apoio disponibilizado pela Câmara Municipal.
Confirmado o óbito, os Bombeiros Voluntários de Carrazeda de Ansiães transportaram o corpo para a unidade hospitalar de Mirandela, onde será autopsiado na segunda-feira.


Fonte: Rádio Brigantia

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Condutor morre após despiste contra árvore

Doença súbita é hipótese mais provável

O condutor de um veículo ligeiro de passageiros, morreu ontem à tarde, depois do seu automóvel se ter despistado contra uma árvore. O acidente ocorreu por volta das 14.50 horas, ao quilómetro 1600 da EN115, no Alto das Gaeiras, concelho de Óbidos.
A vítima, Francisco Almeida, de 66 anos, residia em Alguder, aldeia do concelho de Cadaval, e seguia no sentido de Caldas da Rainha. Segundo apurou o JN, Francisco tinha já antecedentes médicos, nomeadamente já tinha sofrido acidentes vasculares celebrais (AVC).
Fonte ligada à investigação, acredita que a vítima poder-se-á ter sentido mal quando conduzia, uma vez que o veículo - Opel Corsa de cinco lugares - embateu com violência numa árvore. "À velocidade que seguia foi à velocidade que bateu" admitiu a fonte, adiantando que "na estrada não eram visíveis sinais de travagem".
Francisco ainda foi retirado do local com vida. Durante o trajecto até ao Hospital de Caldas da Rainha foi sujeito a manobras de reanimação, contudo acabou por dar entrada já cadáver, por volta das 15.30 horas.
No local estiveram os elementos do Núcleo de Investigação de Acidentes de Viação do Destacamento de Trânsito da GNR de Torres Vedras, que estão a investigar o sucedido.
No socorro à vítima participaram os elementos do INEM de Caldas da Rainha e sete bombeiros com duas viaturas da corporação de Óbidos.
O trânsito na EN115 esteve condicionado durante as operações de resgate da vítima e remoção do veículo.

Fonte:JN

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Bombeiros Municipais de Viseu revoltados com perda do INEM

Trinta e dois anos depois, o INEM deixou de vez o quartel dos Bombeiros Municipais de Viseu perante a "frustração e revolta" da sua tripulação. O serviço transitou para o Regimento de Infantaria 14, onde já funciona desde o dia 4, ainda sem protocolo assinado.
As duas ambulâncias do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) estacionadas no quartel dos Municipais estiveram operacionais até à meia noite de segunda-feira. Ontem, uma equipa daquele serviço, vinda expressamente de Coimbra, procedeu ao levantamento dos veículos.
"Estamos frustrados e revoltados. A experiência acumulada, o conhecimento do terreno e a forma positiva como articulamos com os restantes serviços, justificavam que o INEM continuasse nesta casa", desabafou um dos 14 Tripulantes de Ambulâncias de Socorro (TAS) dos Municipais.
Outro bombeiro, também com formação TAS, juntou-se ao companheiro nas queixas. "Ao contrário do que muita gente pensa, não recebíamos um tostão a mais no nosso salário por tripular as ambulâncias do INEM. Mas o facto de prestarmos um bom serviço à comunidade, dava prestígio à nossa corporação".
Os BMV pertencem à Câmara Municipal de Viseu. Há alguns meses, perante a queixa de falta de efectivos na corporação, o presidente da autarquia, Fernando Ruas, anunciou que iria denunciar o protocolo com o INEM. A saída do serviço está consumada.
Jorge Antunes, comandante dos BMV, vê o lado positivo do processo. "Vamos continuar com cinco piquetes com oito homens cada. Mas na época de fogos, teremos mais operacionais disponíveis".
Nos últimos meses, foi apontada a hipótese de o INEM mudar para os Bombeiros Voluntários ou delegação da Cruz Vermelha. Não foi isso que aconteceu. O JN confirmou, ontem, que o serviço já está a funcionar desde o dia 4, a título precário, no Regimento de Infantaria (RI)14, mesmo sem protocolo ainda assinado.
"Há um protocolo mestre, estabelecido em 2008 entre o Exército e o INEM, que dá cobertura a esta instalação. Apesar disso, já preparamos a minuta para que o processo fique regularizado", avançou o tenente-coronel Pedro Esgalhado, 2º comandante do RI14. O militar diz que não haverá interferência entre serviços. E admite que a presença do INEM no quartel seja mais uma forma de o RI14 interagir com a sociedade civil.
O novo presidente do INEM, Miguel Oliveira, aceita as razões da CMV para recusar o serviço, embora as lamente, e confirma a transferência de duas ambulâncias para o RI14 "no sentido de salvaguardar a assistência de emergência médica pré-hospitalar à população". Uma ambulância funcionará 24 horas e a outra apenas durante o dia, ambas durante os sete dias da semana.


Fonte:JN

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Vinhais: Ministro Elogia AHBV

Por ocasião da celebração do seu 75.º aniversário, e reconhecendo o exemplar percurso da sua existência ao serviço da comunidade e da protecção e socorro de populações, com uma actuação sempre caracterizada pelo heroísmo, pela abnegação e pela solidariedade com o próximo, concedo à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vinhais, nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 2.º, nos n.os 1 e 2 do artigo 3.º e no n.º 2 do artigo 4.º, todos do regulamento de concessão da medalha de mérito de protecção esocorro anexo à Portaria n.º 980-A/2006 (2.ª série), de 14 de Junho, a medalha de mérito de protecção e socorro, no grau prata e distintivo azul.

Helicóptero do INEM já pode aterrar no Douro



O helicóptero do INEM já pode começar a aterrar no heliporto de Massarelos (Porto) a partir de hoje, terça-feira. Ontem, realizaram-se testes na plataforma do Douro com o héli de emergência médica e uma ambulância. Os procedimentos foram comunicados ao CODU.
Dois dias depois do JN noticiar que os helicópteros do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) não estavam a aterrar no heliporto do Douro por questões burocráticas, a nova direcção do INEM, liderada por Miguel Soares de Oliveira, resolveu a questão.
"O helicóptero pode começar a aterrar na plataforma da Douro Azul a partir de amanhã [hoje]", afirmou, ao JN, o presidente do INEM.
Ontem, a direcção regional do Norte do instituto realizou os testes necessários à utilização da plataforma pelo héli de emergência médica e pelas ambulâncias.
Recorde-se que a infra-estrutura, propriedade da empresa que promove circuitos turísticos de helicóptero, foi adaptada para receber o héli do INEM com doentes urgentes com destino ao Hospital de Santo António. A obra ficou pronta em Maio, mas faltava um último aval para a estrutura começar a servir o seu novo propósito.
A adaptação do heliporto, paga pelo Centro Hospitalar do Porto, consistiu na construção de uma rampa para acesso das macas à cota da estrada, onde uma ambulância espera o doente para transportá-lo ao Hospital de Santo António, que fica a poucos minutos, pela Rua da Restauração.
Os testes foram positivos e ainda ontem, adiantou ao JN Miguel Soares de Oliveira, foi comunicada ao Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) a disponibilidade da nova plataforma, bem como os procedimentos a adoptar no caso de necessidade de accionamento do héli.
"Esta plataforma faz todo o sentido porque está muito próxima do Santo António", realçou Miguel Soares de Oliveira, acrescentando que a ARSN (Administração Regional de Saúde do Norte) "está a par e subscreve a solução encontrada". O presidente do INEM elogiou ainda a atitude pró-activa do Centro Hospitalar do Porto na colaboração com o instituto e na procura de uma solução para um heliporto.
Miguel Soares de Oliveira, que entrou em funções quinta-feira passada, esclareceu também que não foi por falta de documentos que a plataforma esteve desde Maio sem receber hélis do INEM.
Com base em informações recolhidas junto do Centro Hospitalar do Porto, o JN noticiou no sábado passado que havia licenças do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC) e da Administração dos Porto do Douro e Leixões (APDL) que ainda não tinham chegado às mãos da direcção do INEM, o que estava a impedir a utilização da estrutura.

Fonte: JN

Reboque de Desencarceramento dos B.V. Torre de Dona Chama





segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Em dias de chuva...

Hoje, foi dia de embelezar o espaço envolvente do quartel dos B.V. Torre de Dona Chama.
Assim, cortaram-se algumas silvas,






 ...colocou-se vedação ao longo do terreno,



 
... e houve ainda tempo para colocar sinais no parque de estacionamento.





Fotos: Bbvtdc

Turista ferido na Praia dos Beijinhos devido a derrocada

O homem, com cerca de 50 anos, foi transportado de helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para o Hospital Central de Faro.

Um turista de nacionalidade alemã ficou hoje de manhã ferido com alguma gravidade na sequência de uma pequena derrocada registada na Praia dos Beijinhos, no concelho de Lagoa, segundo fonte da Autoridade Marítima do Sul.
Em declarações à Lusa, fonte da Autoridade Marítima do Sul informou que hoje, pelas 10:15, um turista alemão encontrava-se numa zona sinalizada como perigosa na Praia dos Beijinhos, a poente de Armação de Pêra, Lagoa, e foi atingido por uma "pequena derrocada", tendo sofrido vários traumatismos.
O turista, com cerca de 50 anos, estava acompanhado por familiares e foi transportado de helicóptero do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) para o Hospital Central de Faro.
Fonte hospitalar adiantou à Lusa que o ferido chegou ao hospital "ventilado", dando entrada entrada na sala de emergência do Hospital Central de Faro.
A Praia dos Beijinhos não é vigiada, nem tem apoios balneários e o acesso ao areal é por uma escadaria. A praia está, todavia, sinalizada com as zonas perigosas, com um mapa informativo, adiantou fonte da Polícia Marítima.
Em Agosto de 2008 morreram cinco pessoas na Praia Maria Luísa vítimas de uma derrocada de parte de uma falésia.

Fonte:DN

sábado, 9 de outubro de 2010

Burocracia impede helicóptero do INEM de aterrar no Douro



A plataforma na marginal do Douro que serve para os helicópteros turísticos aterrarem foi adaptada para receber também hélis do INEM. As obras ficaram prontas em Maio, mas falta autorização da direcção do INEM para começarem as aterragens.
Cinco meses depois de concluída a empreitada de adaptação da plataforma de Massarelos para receber hélis do INEM, ainda não há autorização para que os mesmos possam aterrar na marginal do Douro, mais perto do Hospital de Santo António. Ou seja, os doentes urgentes continuam a aterrar apenas no Hospital de Pedro Hispano, onde está a base do helicóptero do INEM e continuam a ter de atravessar a cidade para chegarem à urgência do Santo António.
Para ultrapassar esta dificuldade, a solução encontrada foi adaptar a estrutura de Massarelos, situada a poucos metros do Santo António pela Rua da Restauração, já que aquele hospital está impedido de fazer uso do seu heliporto por questões de segurança. Foi construída uma rampa para acesso das macas à cota da estrada, onde uma ambulância faz o transporte do doente para o Santo António. A obra custou cerca de 100 mil euros, ficou concluída em Maio passado, mas ainda não serve o seu propósito por questões burocráticas.
Questionado pelo JN sobre o atraso, fonte do Centro Hospitalar do Porto explicou que a estrutura já tem autorização do Instituto Nacional da Aviação Civil (INAC) e da Administração dos Portos do Douro e Leixões (APDL), mas tais documentos ainda não terão chegado às mãos do INEM. Ou seja, o helicóptero de emergência médica só pode aterrar na plataforma de Massarelos quando a direcção do INEM der autorização.
Ao JN, a nova direcção do INEM respondeu que "está a tomar posse e a inteirar-se de todos os dossiês, não tendo ainda chegado a essa matéria". Recorde-se que o Ministério da Saúde demitiu, na passada quarta-feira, o conselho directivo do instituto e nomeou no mesmo dia uma nova equipa, que entrou em funções anteontem, quinta-feira.
A adaptação da infra-estrutura de Massarelos foi paga pelo Centro Hospitalar do Porto (inclui Hospital de Santo António, Hospital Maria Pia e Maternidade Júlio Dinis). Através de um acordo com a Douro Azul - a empresa privada que explora os circuitos turísticos de helicóptero - o Centro Hospitalar do Porto construiu a rampa e pagará uma renda pelo uso da plataforma.
Fonte daquele hospital garantiu que a renda só começará a ser paga ao privado quando o héli do INEM aterrar na marginal, "o que poderá acontecer a qualquer momento".
O serviço de helicópteros de emergência médica começou em 1997 na região Norte. O Hospital de Santo António construiu um heliporto no seu edifício mais recente, mas a infra-estrutura foi chumbada pelo INAC por não oferecer condições de segurança. A direcção do hospital nunca desistiu de ter um heliporto. Conseguiu-o em Maio passado, mas continua sem poder usá-lo.

Fonte:JN
Foto: Artur Machado/global imagens

Acidente no IP4 causa quatro mortos e dez feridos

Uma colisão entre um autocarro e um automóvel provocou quatro vítimas mortais e dez feridos ligeiros, esta manhã de sábado, no IP4, à entrada de Vila Real, em Parada de Cunhos.
Segundo o comandante Álvaro Ribeiro, dos Bombeiros Voluntários de Salvação Pública Cruz Branca, o acidente ocorreu, pelas 10.45 horas, quando um carro, que seguia no sentido Amarante-Vila Real, se despistou e embateu no autocarro, que circulava em sentido contrário.
As quatro vítimas mortais - dois homens e duas mulheres de origem polaca - seguiam no automóvel, um Skoda, veículo que ficou bastante danificado após a colisão com o autocarro.
Segundo Rui Pires, director do clube de futebol Abambres Sport Club, equipa que seguia no autocarro, para ir jogar a Vila das Aves, um carro ultrapassou o autocarro em que viajavam e "entrou em derrapagem para a faixa contrária". O veículo acabaria por ir embater nos "rails" do outro lado.
"Entretanto, um outro carro que circulava em direcção a Vila Real, em consequência do despiste do outro, entrou também em descontrolo e veio desgovernado bater na frente do nosso autocarro", indicou.
O autocarro, da Câmara Municipal de Vila Real, tinha acabado de sair da cidade. Da colisão resultaram ferimentos ligeiros em dez pessoas.
Todos os feridos foram assistidos no Hospital de Vila Real. Os jovens da equipa que seguiam no autocarro sofreram algumas escoriações, mas encontram-se bem, disse à Lusa o director do clube que os acompanhava.
"Estão todos bem, sofreram algumas escoriações ligeiras e um dos miúdos partiu dois dentes", afirmou Rui Pires, acrescentando que quatro ou cinco jovens foram ao hospital por precaução, bem como o motorista do autocarro.
Para além da Corporação da Cruz Branca, foram ainda mobilizados para o local os Bombeiros da Cruz Verde. No total, 21 bombeiros e dez viaturas participaram na operação. Foi ainda activado o helicóptero do INEM, que não chegou, contudo, a ser necessário.


                                                                                                                                                                               
Fonte:JN

Foto: Eduardo Pinto



sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Protecção Civil eleva nível de alerta para laranja

O alerta laranja, o segundo mais grave, foi activado em todo o território continental às 14 horas, devido ao agravamento das condições meteorológicas, anunciou a Autoridade Nacional de Protecção Civil.
Em comunicado, a Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) alerta que todo o país está a ser influenciado por uma depressão muito cavada e pela passagem de uma frente fria de grande actividade, que se aproxima pelo Litoral e que se estenderá às restantes regiões, situação que irá provocar "precipitação intensa" e "vento muito forte".
"Assim, chama-se a atenção para a ocorrência de chuva persistente e forte em todo o território, com maior incidência entre as 14 horas de hoje (sexta-feira) e as 12 horas de amanhã (sábado)", adianta a ANPC, advertindo que o período com precipitação mais intensa deverá ocorrer entre as 15 horas e as 21 horas, na região Litoral Oeste.
Nas regiões do Interior, prevê-se que o período mais crítico ocorra entre as 18 horas de hoje e as 6 horas de sábado.
A ocorrência de precipitação será ainda acompanhada por uma "intensificação do vento e da agitação marítima", tanto no Litoral Oeste como na costa sul, acrescenta o comunicado.
Devido às previsões meteorológicas, a ANPC alerta ainda para a necessidade de se desobstruir os sistemas de escoamento de águas pluviais, limpar algerozes e caleiras e adotar "cuidados redobrados" nas actividades relacionadas com o mar ou que ocorram nas suas proximidades.
A ANPC chama também a atenção para a condução de viaturas devido ao piso escorregadio e formação de lençóis de água, além de ser necessário fixar as estruturas soltas.


Fonte: JN

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Bebé nasce em ambulância

Passavam  45 minutos da meia noite, quando o Ivo resolveu vir ao mundo, com 48 cm e 2800 gramas. Tudo isto, passou-se na estrada municipal de Santo Estêvão, concelho de Chaves. Ao parto, assistiram a SBV e VMER de Chaves.



Fotos: Pedro Santos
Fotos e noticia publicadas com autorização da mãe do Ivo.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Resultados CIN WoodTech Distrito Bragança


Foi com grande alegria que esta administração olhou para estes resultados. Agora vamos esperar para ver os "prémios" no nosso quartel..






539 mortos nas estradas entre Janeiro e Setembro

Registaram-se menos 14 mortes que em igual período de 2009, indicam dados hoje divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).


Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram 539 mortos desde o início do ano, menos 14 que em igual período de 2009, indicam dados hoje divulgados pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).
Segundo a ANSR, que reúne números da PSP e da GNR, 539 pessoas morreram em acidentes rodoviários entre 01 de Janeiro e 30 de Setembro, enquanto no mesmo período do ano passado registaram-se 553 vítimas mortais.
Segundo a ANSR, foi no distrito do Porto e Lisboa que os acidentes provocaram mais mortos (70), seguindo-se Aveiro (56).
Já os distritos com menos vítimas mortais nas estradas foram Vila Real, que registou 10 mortos, e Bragança, com 11 nove mortos.
Por sua vez, os feridos graves aumentaram ligeiramente nos primeiros nove meses deste ano. De acordo com a ANSR, 1969 pessoas ficaram gravemente feridas entre 01 Janeiro e 30 de Setembro, enquanto no mesmo período do ano passado sofreram ferimentos graves 1923 pessoas.
Os dados da ANSR mostram também que os feridos ligeiros diminuíram, registando uma descida de 3,2 por cento ao passarem dos 31 980 no ano passado para 30 948 este ano.
Estes números dizem respeito às mortes no local do acidente ou durante o percurso para o hospital. As pessoas envolvidas em acidentes que morrerem nos hospitais nos 30 dias seguintes também passaram a fazer parte das estatísticas da sinistralidade rodoviária desde 01 de Janeiro, sendo divulgados pela ANSR ao fim de seis meses.
Os números conhecidos da contabilização a 30 dias são de Janeiro e Fevereiro e dão conta de um aumento de 30 por cento relativamente à fórmula de contagem anterior.
Os dados não incluem as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.


Fonte:DN
Foto:Bvtdc

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Quase 126 mil hectares de área ardida este ano

A área ardida em Portugal, entre Janeiro e 30 de Setembro deste ano, ascende a 125852 hectares, indica o último relatório provisório de incêndios florestais divulgado hoje, segunda-feira, pela Autoridade Florestal Nacional.
A base de dados nacional de incêndios florestais registou, naquele período, um total de 20927 ocorrências de fogo (3638 incêndios florestais e 17 289 fogachos), que resultaram na área ardida de 125 852 hectares, sendo 43 608 hectares de povoamentos florestais e 82 244 hectares de matos (65%).
"O total de área ardida é cerca de 87% da média dos 10 anos anteriores (menos 18 577 hectares). A área ardida, até Setembro de 2010, é inferior, quando comparada com a área de 2000, 2003 e 2005", refere a Autoridade Florestal Nacional (AFN), organismo do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas.
Durante Fase Charlie (1 de Julho a 30 de Setembro) foram registadas 17 499 ocorrências de fogo (83% do total), de que resultaram 122 336 hectares de área ardida, ou seja, 97% do total contabilizado até 30 de Setembro, adianta a AFN.
Os grandes incêndios (com área ardida superior a 100 hectares) registados na Fase Charlie explicam 80% da área ardida. Durante o mês de Agosto registaram-se 9150 ocorrências de fogo, que resultaram em 97140 hectares de área ardida.
"As condições meteorológicas adversas registadas durante o Verão (segundo o Instituto de Meteorologia, o Verão de 2010 foi o segundo mais quente desde 1931) foram determinantes para a dimensão da área ardida. Após um mês de Julho muito quente e seco seguiu-se um mês de Agosto igualmente muito quente e seco, tendo ocorrido durante este período três ondas de calor, duas em Julho e uma no início de Agosto", refere ainda a AFN.


Fonte: JN

domingo, 3 de outubro de 2010

Condutor foi retirado com vida de camião que caiu de um viaduto na A23



O condutor do veículo pesado que caiu hoje, domingo, de um viaduto na auto-estrada A23, perto do Fundão, sobreviveu ao acidente e foi transportado para o Hospital da Covilhã com ferimentos ligeiros.
O acidente ocorreu pelas 16:30, tendo os trabalhos de desencarceramento terminado às 18:45. Em declarações à agência Lusa, o comandante distrital de operações de socorro, Rui Esteves, disse que o condutor "esteve sempre consciente" durante as duas horas que durou o resgate.
De acordo com a Scutvias, empresa concessionária da A 23, o veículo deslocava-se para Sul e caiu ao quilómetro 151, entre os nós de Fundão e Castelo Novo, depois dos túneis da Gardunha, pelas 16.30 horas, sobre zona arborizada próxima da Estrada Nacional 18.
"O veículo pesado transportava tintas para a indústria têxtil", referiu fonte do Comando Nacional da GNR.
O Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco confirmou à Lusa a ocorrência, referindo que há o condutor do veículo pesado, fico encarcerado durante algumas horas, sempr consciente Os Bombeiros Voluntários do Fundão procederam aos trabalhos de desencarceramento. O motorista foi transportado ao Hospital da Covilhã, onde ficou internado com politraumatismos ligeiros.
Fonte da GNR disse ao JN que o acidente não obrigou ao corte de qualquer via,razão pela qual o trânsito fluiu normalmente.

foto ANTóNIO JOSé/LUSA
Fonte:JN

sexta-feira, 1 de outubro de 2010



A partir do dia um de Outubro de 2010, o curso de Tripulante de Ambulância de Transporte tem novas 
regras imposta pelo INEM.
Para ser TAT passa a ser obrigatório o 9 ano, o que antevê um problema grave para muitos bombeiros profissionais, sem 9º ano não podem ser TAT, nem fazer a reciclagens, o que originara muitos despedimentos por justa causa por perda de competências nos bombeiros.
O curso de Técnicas de Socorrismo com 50 horas de formação, dado aos estagiários, quem tiver 50% na nota final, passa no curso TS, mas para que esse curso seja reconhecido como TAT pelo INEM, os estagiários tem que ter mais de 75% na nota final.
Isso quer dizer que o TAT deixou de ser obrigatório para quem quer ser bombeiro, mas esses elemento não podem fazer serviço pré-hospitalar nem um simples serviço de consulta, e para ir a SD, basta ter uma nota final de 50% no TS.
Os TAT para poderem fazer a reciclagem de TAT de 14 horas, tem que fazer a reciclagem no primeiros seis meses depois de o curso ter caducado, acima dos seis meses o bombeiro têm que fazer o curso de TAT de 35 horas.
Também passou a fazer parte do conteúdo programático do curso de TAT o RCP pediátrico, extracção imediata e imobilização em plano com a vítima na vertical.
Os corpos de bombeiros serão informados atempadamente dessas alterações pela ENB.

Fonte: Bombeirosprasempre.blogspot.com

Acidentes rodoviários são causa maior de morte de bombeiros

A morte de bombeiros em serviço deve-se em 80% dos casos a acidentes de viação, referiu na quarta-feira passada, um orador do Congresso Nacional de Emergência Médica.
Para Nuno Amaral, que foi bombeiro e formador na área, esta realidade mostra ser mais urgente a prevenção rodoviária de emergência do que actuar em outros riscos inerentes à actividade de acudir a sinistros.
O chefe de uma corporação que pediria a palavra no final da intervenção de Nuno Amaral, foi aplaudido pela sala quando frisou não haver regulamentação para a marcha de emergência, ou seja, a circulação e velocidade de veículos prioritários como as ambulâncias.
Esta lacuna e o voluntarismo de acudir aos outros contribuem para o número elevado de acidentados entre bombeiros, mas, como acentuou Nuno Amaral, falta também a sensibilização para este risco.
O presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária que antes falara sobre o plano para redução da sinistralidade disse preferir que esta questão fosse resolvida pelas próprias entidades que gerem os meios de emergência, em vez de estar contemplada numa revisão do plano.
A prática de bombeiro leva Nuno Amaral a aconselhar fardas com material inovador, repelente de fluídos como o sangue para os tripulantes de viaturas de emergência. Os bombeiros, disse, também deveriam ter outro tipo de equipamentos (uma camisola de algodão ensopa com o esforço físico e o calor). Há centros universitários nacionais capazes de desenvolver tecidos adequados, lembrou o mesmo orador.


 


Fonte:JN