O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, explicou hoje que a verba desbloqueada pelo Governo para resolver problemas financeiros de 100 corporações de bombeiros resultou de uma «antecipação de duodécimos».
No entanto, segundo Miguel Macedo, citado pela Lusa, «lá mais para o fim do ano, tem que haver dinheiro no Orçamento para repor essa situação».
Trata-se de «verbas que, a seu tempo, terão que ser repostas em termos orçamentais», disse o ministro aos jornalistas, na Lousã, no final de uma visita ao Laboratório de Estudos sobre Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra (UC), no aeródromo da Chã do Freixo.
No final do ano, «vamos fazer a reposição desse dinheiro para os bombeiros», cabendo ao Governo «encontrar, na boa administração que tem», as verbas agora antecipadas a uma parte das corporações.
O ministro admitiu assim que a antecipação de 382 mil euros, na semana passada, de «algumas verbas decorrentes dos duodécimos», a que a totalidade dos corpos de bombeiros têm direito ao longo do ano, acabou por constituir um apoio extraordinário àquelas corporações.
«Apoiámos 100 corporações, aquelas que tinham respondido de uma forma mais intensa ao conjunto das ocorrências de janeiro e fevereiro», meses que registaram «uma situação meteorológica anormal», disse.
Em fevereiro, ocorreram 4000 mil focos de incêndio em Portugal, sublinhou.
A antecipação dos duodécimos de novembro e dezembro «foi a forma mais expedita de fazer chegar o dinheiro» aos bombeiros, explicou.
Por outro lado, o ministro disse que foi lançado, este ano, um concurso público internacional para adquirir novos equipamentos para a PSP, incluindo viaturas.
«Não há nenhum problema orçamental» quanto à manutenção das viaturas das forças de segurança, disse, frisando que a GNR e a PSP possuem «mais de 5000 viaturas cada», sendo que muitas delas precisam de ser substituídas.
A abertura de concurso público, no caso da PSP, «era o procedimento obrigatório», adiantou.
Na Lousã, o ministro da Administração Interna visitou também o pólo local da Escola Nacional de Bombeiros.
No entanto, segundo Miguel Macedo, citado pela Lusa, «lá mais para o fim do ano, tem que haver dinheiro no Orçamento para repor essa situação».
Trata-se de «verbas que, a seu tempo, terão que ser repostas em termos orçamentais», disse o ministro aos jornalistas, na Lousã, no final de uma visita ao Laboratório de Estudos sobre Incêndios Florestais da Universidade de Coimbra (UC), no aeródromo da Chã do Freixo.
No final do ano, «vamos fazer a reposição desse dinheiro para os bombeiros», cabendo ao Governo «encontrar, na boa administração que tem», as verbas agora antecipadas a uma parte das corporações.
O ministro admitiu assim que a antecipação de 382 mil euros, na semana passada, de «algumas verbas decorrentes dos duodécimos», a que a totalidade dos corpos de bombeiros têm direito ao longo do ano, acabou por constituir um apoio extraordinário àquelas corporações.
«Apoiámos 100 corporações, aquelas que tinham respondido de uma forma mais intensa ao conjunto das ocorrências de janeiro e fevereiro», meses que registaram «uma situação meteorológica anormal», disse.
Em fevereiro, ocorreram 4000 mil focos de incêndio em Portugal, sublinhou.
A antecipação dos duodécimos de novembro e dezembro «foi a forma mais expedita de fazer chegar o dinheiro» aos bombeiros, explicou.
Por outro lado, o ministro disse que foi lançado, este ano, um concurso público internacional para adquirir novos equipamentos para a PSP, incluindo viaturas.
«Não há nenhum problema orçamental» quanto à manutenção das viaturas das forças de segurança, disse, frisando que a GNR e a PSP possuem «mais de 5000 viaturas cada», sendo que muitas delas precisam de ser substituídas.
A abertura de concurso público, no caso da PSP, «era o procedimento obrigatório», adiantou.
Na Lousã, o ministro da Administração Interna visitou também o pólo local da Escola Nacional de Bombeiros.
Fonte: Tvi24
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